terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Unhas: Pés e Mãos merecem atenção especial

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Unha.
A unha é uma estrutura composta por queratina (uma proteína), é produzida por glândulas em sua base que secretam grossas camadas de queratina, que se mantêm aderidas à pele até a sua extremidade.

Nos humanos, as unhas são reduzidas, arredondadas e quadradas, o que favorece a precisão na manipulação de objetos com a ponta dos dedos.

Doenças nas Unhas, um problema pequeno que pode trazer muitos transtornos.

Existem várias doenças que podemos ter ou pegar nas unhas, como por exemplo:

• Traumatismo na base das unhas, são quando pontos esbranquiçados aparecem na ponta e são bem comuns.

• Unhas encravadas, são também relativamente comuns, as causas normalmente são por causa dos sapatos apertados, traumatismos e dedos grandes (hálux) do pé. São muito dolorosas, e é recomendável a procura de um dermatologista ou podólogo para evitar infecções.

• Hemorragias subungueais, são rupturas dos vasos sanguíneos nas unhas que podem causar linhas verticais ou manchas arroxeadas.

• Infecções por fungos(micoses) ou por bactérias, as causadas por fungos causam deformidades nas unhas, já a por bactérias causa vermelhidão e inchaço em volta delas.

Para evitar essas doenças mantenha as unhas sempre limpas e secas para evitar procriação de bactérias e fungos. Não roa as unhas pois isso as umedece e favorece infecções, além do crescimento irregular delas. Não use objetos, como alicates, que não estejam esterilizados, para maior conforto tenho o seu pessoal.

PREVENÇÃO
A maneira correta de cortar as unhas é aparar apenas a borda anterior da unha e jamais cortar suas bordas laterais. Se as bordas laterais forem deformadas, as irregularidades criadas pelo corte incorreto associadas à pressão do sapato, ao peso corpo e ao sentido do crescimento da unha farão com que haja lesão da pele circunvizinha. Deve-se evitar também cortar as unhas muito curtas, deixá-las retas em sua borda anterior, não tentar "arredondar" o corte em direção às bordas laterais.

SINAIS E SINTOMAS
Se não tratada, pode formar uma (lesão) granuloma piogênico, onde existe um acúmulo de pus, e a pele ao redor fica inflamada (dor, rubor, calor e inchaço).

-Granuloma piogênico é uma lesão hiperplásica (aumento do número de células), de forma nodular, com tamanho diretamente relacionado com o tempo de evolução. Sua superfície pode apresentar-se ulcerada e sangrar ao mínimo toque ou espontaneamente.Sua causa pode ser um trauma ou infecção microbiana.

Roer as unhas
- Efeitos colaterais negativos
- Roer unhas pode resultar num transporte de germes que vivem embaixo da superfície da unha até a boca. De fato, as ferramentas usadas por manicures potencialmente afetam o humano de modo similar, (por iso vc deve ter seu kit pessoal). Como muitos patógenos têm a habilidade de viver dentro da unha, o hábito de roer unhas pode potencializar as chances de danos à saúde.

Um roedor de unhas compulsivo pode roer não só a unha, mas também a pele ao seu redor e a cutícula, possivelmente rompendo a pele. Uma pele rompida é suscetível a infecções oportunistas de micróbios e vírus. Esses patógenos podem se espalhar entre os dedos pela boca.

Roer unhas também pode ser negativo por restringir o uso das mãos. Um roedor de unhas compulsivo pode ter sua habilidade para trabalhar restringida (por exemplo, escrever, digitar, desenhar, tocar instrumentos de corda, dirigir) por causa dos estragos feitos às unhas ou à pele em volta.

Um longo hábito de roer unhas pode ocasionar desgaste do esmalte dos dentes incisivos, podendo gerar cáries nessas áreas.

Tratamento
Existem medicações que devem ser recomendadas pelo médico.
Alguns pacientes acharam a terapia comportamental ser benéfica por si própria ou como um complemento à medicação. A primeira terapia consiste no Treinamento de Reversão de Hábito (TRH), um processo de quatro partes que busca "desacostumar" a pessoa do hábito e possivelmente substituí-lo por outro hábito mais construtivo. Além do TRH, a terapia de Controle de Estímulo é usada tanto para identificar quanto para eliminar os estímulos que freqüentemente geram a vontade de roer unhas.

Uma combinação de medicação e terapia tem obtido melhores respostas para os sintomas.
Existem várias formas de terapia de aversão para ajudar as pessoas a parar de roer suas unhas. Estas incluem métodos como cobrir as unhas com substâncias de gosto ruim (às vezes na forma de um esmalte especial). Fazer uma anotações dos horários de quando a pessoa rói as unhas é também é uma maneira de encontrar a origem do problema.
Parte das pessoas que roem as unhas fazem tratamento ortodôntico (para bruxismo, por exemplo) e usam uma placa de acrílico que as impossibilitam de roer suas unhas com os dentes. Isso pode ter um efeito colateral de ajudar o indivíduo a superar seu hábito de roer unhas.
È necessária uma grande determinação para acabar com o hábito.
Assim como outros hábitos nervosos, o de roer unhas pode ser às vezes um sintoma de problemas emocionais. Nesses casos, resolver o problema emocional pode ajudar a diminuir ou até mesmo eliminar o hábitos.

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